sábado, 2 de dezembro de 2023

SOLENIDADE DE DESCERRAMENTO DE PLACA COMEMORATIVA NO 38º BATALHÃO DA PMMG


Por Francisco José dos Santos Braga
 
Convite da solenidade de descerramento de placa comemorativa no 38º BPM


 
Com a presença do presidente do IHG, Sr. Paulo Roberto Sousa Lima, do Secretário Municipal da Cultura e Turismo, Sr. Marcus Fróis, da presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de São João del-Rei, Lia Lombardi, e do Comandante do 38º Batalhão da PMMG, Ten Cel Carlos Henrique Sousa da Silva, os quatro principais atores na contratação da obra do artista plástico DIEGO MENDONÇA, na hora marcada (10 h da manhã de 1º de dezembro de 2023), deu-se início à solenidade de descerramento da placa alusiva ao "Painel Artístico de Figuras Ilustres de Minas Gerais, da cidade, região e da PMMG", que retrata o Alferes Tiradentes, o conjurado Vitoriano Veloso, o ex-Presidente Juscelino Kubitschek e seu auxiliar Cel. PM Affonso Heliodoro dos Santos e o escritor Guimarães Rosa. 
 
Painel em permanente exposição no hall de entrada do 38º BPM

No centro do painel, vê-se a figura do herói nacional, o sanjoanense Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, Protomártir da Independência do Brasil, Patrono das Polícias Civil e Militar e Patrono Cívico da nação brasileira. À sua direita, veem-se o diamantinense Juscelino Kubitschek de Oliveira e o Inconfidente pradense Vitoriano Veloso e, a seu lado esquerdo, o cordisburguense João Guimarães Rosa e o diamantinense Cel Affonso Heliodoro dos Santos, este sub-chefe da Casa Civil de JK. O que todos têm em comum para figurarem como homenageados no mesmo painel? É que esses cinco mineiros foram integrantes de quadros de pessoal da Polícia Militar de Minas Gerais. 
 
Na mesma ocasião em que se comemora o 277º aniversário de batismo do são-joanense Alferes Tiradentes, o cerimonialista leu um resumo das principais atividades do IHG, com destaque para as ações em prol do patrimônio cultural e artístico da "terra onde os sinos falam". 
 
Atentos às palavras do cerimonialista
 
Foram convidados para fazer uso da palavra o presidente do IHG; o artista plástico  autor do painel que adorna o teto do hall de entrada do quartel  que em sua fala se referiu à colaboração dos artistas Wagner Guimarães e Paula Notório; e o comandante do 38º Batalhão da Polícia Militar, que publicamente lamentou a ausência do Ten Cel Luiz Eduardo Coelho, ex-comandante daquela guarnição, que tão belos serviços prestou no comando do 38º Batalhão da PMMG quanto a contratação do painel que estava sendo oficialmente inaugurado, exatamente 9 meses após a troca de seu comando. 
 
Presidente do IHG
Artista plástico Diego Mendonça e sua filhinha

 
Comandante do 38º BPM


Parte da tropa mobilizada para a solenidade

 
 
 
 
 
Legenda: "Este painel artístico é uma homenagem do Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei e do Comando do 38º Batalhão da PMMG a "figuras ilustres de Minas Gerais, Campo das Vertentes e desta cidade vinculadas à Polícia Militar de MG". Pintado pelo laureado artista plástico local, Diego Mendonça, apresenta, sobre fundo com referência de construções históricas da cidade, as ilustrações do Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ladeado pelo conjurado negro Vitoriano Veloso, de Prados, o Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, o escritor João Guimarães Rosa e pelo Cel. Affonso Heliodoro dos Santos, todos históricos integrandes dos quadros da PMMG.  
São João del-Rei, 12 de novembro de 2023, 
277º aniversário de batismo do Alferes Tiradentes."
 
 
Quando estourou a Revolução Constitucionalista, em julho de 1932, o médico-cirurgião Juscelino Kubitschek passou a atuar como voluntário no “front” de Passa Quatro (MG) como capitão-médico da Força Pública mineira, contra as forças paulistas. Sua participação na Revolução Constitucionalista de 1932 com atuação na Batalha do Túnel, mais precisamente prestando atendimento no Hospital de Passa Quatro, foi seguida pelo início da trajetória política, em 1933, após a nomeação como chefe de gabinete de Benedito Valadares, interventor de Getúlio Vargas, nas Minas Gerais. 
 
Vitoriano Gonçalves Veloso (1738-1803) nasceu no Bichinho, mais precisamente no "Gritador", hoje distrito com o nome de Vitoriano Veloso do município de Prados. Alferes dos Pardos da Igreja Nova, da Comarca do Rio das Mortes, foi o único negro a participar ativamente do movimento da Inconfidência Mineira. Era muito amigo (confrade) de D. Hipólita Jacinta Teixeira de Melo. Notabilizou-se como conjurado e como cavaleiro e mensageiro de cartas, bilhetes e recados secretos que os Inconfidentes trocavam entre si. Quando chegou a notícia da traição de Joaquim Silvério dos Reis e da prisão de Tiradentes no Rio de Janeiro, V.V. foi incumbido de levar tal notícia da Fazenda Ponta do Morro em Prados até o chefe militar da Inconfidência Ten Cel Francisco de Paula Freire de Andrade, em Vila-Rica. No dia 23 de maio de 1789 e Vitoriano Veloso fez o percurso de 240 km em 60 horas. Foi preso e condenado à pena do degredo perpétuo (pena comutada por desterro temporário de 10 anos para Cabaceira Grande, Moçambique, África). D. Maria I condenou-o ainda, "pelo horroroso time de rebelião e alta traição a ser açoitado pelas ruas públicas do Rio de Janeiro até o lugar da forca onde dará três voltas (...) sendo-lhe confiscada metade dos seus bens para o Fisco e Câmara Real". Seus restos mortais foram repatriados em 1937 e hoje se encontram no Museu da Inconfidência em Ouro Preto. 
 
Cel Affonso Heliodoro dos Santos, durante o governo JK, atuou como subchefe do Gabinete Civil e presidiu o Serviço de Verificação das Metas Econômicas do Governo (SVMEG) e o Serviço de Interesse Estaduais (SIE). Durante a ditadura militar, se afastou da capital federal para acompanhar Juscelino no exílio político em Paris. Quando voltou a Brasil, o coronel passou a gerenciar o Memorial JK, no Eixo Monumental. Ele administrou o espaço desde a construção em 1981, até 1996, quando passou a dirigir o Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (o qual tenho muita honra de integrar na qualidade de sócio correspondente desde 22/08/2012), onde ocupou a presidência do órgão até 2016, quando completou 100 anos de idade.
 
Guimarães Rosa dispensa apresentação; apesar disso, é preciso analisar até onde a vida de médico-capitão influencia a sua obra. Escritor de grande originalidade, reinventou a língua portuguesa e transcendeu os limites da prosa regionalista. Sua prosa é considerada pertencente à terceira geração modernista. Escritor que tornou o sertão das gerais um tema universal, ou em suas palavras: "O sertão é do tamanho do mundo". O seu leitor vê-se arrastado ao "redemunho de Riobaldo". Seu universo mítico-poético reconstrói a linguagem em narrativas únicas centradas no Brasil rural. 
 
A fim de apresentar algo da biografia de Guimarães Rosa (ou GR) relacionado com a Polícia Militar de Minas Gerais, é preciso fazer um recorte obrigatório nos anos de 1932 a 1934, ocasião em que o pesquisador precisa examinar o que o próprio GR entende sobre até que ponto sua vida influenciou sua obra. Tem razão [BARBOSA, 2007, 154] quando escreve:
"Barbacena era a quinta cidade onde João Guimarães Rosa morava: Cordisburgo, Belo Horizonte, São João del-Rei (só por alguns meses), Itaguara, Barbacena. Todas mineiras. A formação de Guimarães Rosa, até aos vinte e seis anos de idade, portanto, se processou exclusivamente em Minas Gerais. Este é um dado importante para se conhecer e compreender João Guimarães Rosa. Um escritor cuja obra, embora universal, é fundamental e essencialmente expressiva da realidade mineira e da reprofundíssima mineiridade do autor. Falar um pouco mais de Barbacena ajudará a compreender mais a evolução e desenvolvimento de João Guimarães Rosa. (...)" 

10/08/1932: alista-se como médico voluntário ddo 12º BIP-Batalhão de Infantaria de Provisórios na Revolução Constitucionalista, partindo da Estação Central do Brasil com destino a Ponte Nova e Viçosa. 

1933-34: Após essa sua experiência de médico voluntário, agora efetivado mediante concurso, GR desembarcou na estação de Barbacena, terra natal de seu sogro, no dia 3 de abril de 1933, para assumir o posto de capitão-médico, no 9º Batalhão de Infantaria da Força Pública de Minas Gerais.
 
27/05/1933: profere saudação póstuma em honra aos falecidos soldados e oficiais na refrega na região do Túnel da Mantiqueira, entre Passa Quatro (MG) e Cruzeiro (SP). Assim finaliza GR seu histórico discurso:
"(...) os soldados da Força Pública mineira vivem para Minas; morrem por Minas e, depois disso, ainda são conclamados para lembrar aos camaradas sobreviventes a viver para Minas e, como se deve, quando necessário, por Minas morrer." 

[GUIMARÃES, apud ALCÂNTARA, 2020, 101] escreveu:

"As ideias sertanistas germinavam na mente do "incorporado" oficial-médico, e, ao rebuscar arquivos e documentários a respeito das estripulias de jagunços nos gerais mineiros, encontrou ali Rosa o filão que buscava. (...)" 

[ALCÂNTARA, 2020, 126] complementa as informações acima com outras:

"Como tudo indica, Guimarães Rosa teria ouvido oralmente vários integrantes do 9º Batalhão concernente a adversas diligências no norte de Minas contra jagunços. Vamos relacionar aqui baseados no livro do coronel Diniz os inferiores que pertenceram àquela unidade, a maioria deles, integrantes desde a sua instalação, constando a data de praça, a saber: (...)"
mencionando aqui uma enorme lista de nomes envolvidos nas refregas com os jagunços. 
 
Montagem artística do Cap-Médico João Guimarães Rosa que serviu no 9º BPM de Barbacena em 1933-34, feita pelo artista João Reis e doada pelo Cel Antônio Fernando Alcântara à Unidade (Fonte: ALCÂNTARA, A. F.: PARAGENS DE ROSA: uma trajetória singular, Belo Horizonte, Ed. do Autor, 2020, p. 351). Publicação autorizada.

Com sólidos fundamentos em sua pesquisa, [PASSOS & BRANDÃO] supõem que,
"na tranquilidade de Barbacena, desfrutando do seu clima ameno, bem diferente do sertão de onde veio, Guimarães Rosa cultivou amizades marcantes para sua vida.
[RIOS, 2003] escreveu sobre Rosa:
"Sua rápida passagem por Barbacena ficou marcada pelos amigos que aqui fez: Durval Nascimento, Raul Floriano, Oswaldo Fortini, Honório Armond, A. Moura Araújo, Geraldo França de Lima, entre outros. Residiu no Grande Hotel (atual Edifício Alípio Bonato) e na casa da Avenida Bias Fortes nº 57 (atual Edifício Carolina, propriedade de José Anselmo Oliveira/ Maria Guimarães Barros de Oliveira). Foi uma época difícil para o escritor, mas decisiva, seu divisor de águas."

Em Barbacena, Rosa colaborou com a sociedade barbacenense como bibliotecário do Clube Comercial, prestou serviços à Fábrica Ferreira Guimarães, atendendo também em sua clínica na Av. Bias Fortes. 

Se, em Itaguara, teve valiosa experiência como "médico de roça"; se, em Ponte Nova e Viçosa, exerceu sua profissão de capitão-médico voluntário no front do combate aos revoltosos, e se, em Barbacena, exerceu sua profissão como capitão-médico efetivado mediante concurso na Força Pública mineira e incorporado ao 9º Batalhão de Infantaria, tudo isso o autorizava a confessar em entrevista em Gênova, em janeiro de 1965, ser impossível separar sua biografia de sua obra:

“(...) Sim, fui médico, rebelde, soldado. Foram etapas importantes de minha vida, e, a rigor, esta sucessão constitui um paradoxo. Como médico conheci o valor místico do sofrimento; como rebelde, o valor da consciência; como soldado, o valor da proximidade da morte (...)” [ROSA & LORENZ, 1983, p. 67],
convidando-nos a entender que a vida, lapidando o homem e escritor, vai provendo GR de matéria de memória, após essas três fases terem sido plenamente vivenciadas. 
 
Foi ainda em Barbacena, em carta de 20 de março de 1934, enviada ao primo e amigo Pedro Moreira Barbosa, declara-se "decepcionado com a realidade da Medicina, sentindo até algum arrependimento de não ter estudado Direito" ainda que ande "navegando bem, apesar de em águas pouco profundas. Mas falta-me o amor da profissão, a adaptação às tarefas cotidianas". Finalmente, reconhece o fato da sua incompatibilidade com a Medicina: "Não nasci para isso, penso.[...] Primeiramente, repugna-me qualquer trabalho material – só posso agir satisfeito no terreno das teorias, dos textos, do raciocínio puro, dos subjetivismos. Sou um jogador de xadrez  nunca pude, por exemplo, com o bilhar ou com o futebol..." Na continuação da carta, GR não diz claramente que tinha novos e grandiosos planos para a sua vida, mas hoje sabemos ter sido o concurso que faria para o Itamaraty o projeto que nutria de tornar-se tanto diplomata quanto escritor.
 
Foi finalmente em Barbacena que percebeu sua maior afinidade com a diplomacia do que com a medicina ou, nas palavras de [PASSOS & BRANDÃO], "sua facilidade com línguas estrangeiras aproximaram o médico e militar circunstancial da diplomacia". A amizade com Honório Armond, o "Príncipe dos Poetas Mineiros", foi-lhe muito valiosa, pois Rosa fez um contato mais intensivo com a língua francesa do que tinha praticado até então. 

Geraldo França de Lima lhe oferece o edital para o concurso do Itamaraty. Aprovado no concurso, foi exonerado a pedido, da carreira em Barbacena, pelo interventor Benedito Valadares, em documento datado de 8 de agosto de 1934, após o que se muda com a família para o Rio de Janeiro.

"Sertão: é dentro da gente", vai GR resumir mais tarde.

Membros do IHG, num momento de descontração, antes da solenidade

 
Foto após a solenidade


II. AGRADECIMENTO
 
O gerente do Blog de São João del-Rei agradece à sua amada esposa Rute Pardini Braga a formatação e edição das fotos utilizadas nesta crônica. 


III. BIBLIOGRAFIA

 
ALCÂNTARA, Antônio Fernando: PARAGENS DE ROSA: uma trajetória singular, Belo Horizonte, Ed. do Autor, 2020, 374 p. 
 
BARBOSA, Alaor: Sinfonia Minas Gerais: A Vida e a Literatura de João Guimarães Rosa-Tomo I, Brasília: LGE Editora, 2007, 388 p. 
 
BRAGA, Francisco J.S.: Tributo ao Cel Affonso Heliodoro dos Santos, post publicado no Blog do Braga em 15/07/2023 
 
_________________: Meu discurso na ABROL-Academia Brasileira Rotária de Letras-MG Leste, post publicado no Blog do Braga em 19/11/2023
 
GUIMARÃES, Carmen Schneider: Senhoras e Senhores das Artes, Belo Horizonte: Emil Editora Ltda, 2007
 
MORAIS, Márcia Marques de: Guimarães Rosa: vida e obra nos alinhavos da linguagem, in BDMG'Cultural, 03/06/2022
Link: https://bdmgcultural.mg.gov.br/2022/06/guimaraes-rosa-vida-e-obra-nos-alinhavos-da-linguagem/ 👈
 
PASSOS, Najla & BRANDÃO, Edson: Trem de Minas: Guimarães Rosa e o conto que imortalizou a dor e a solidão do trem de doido de Barbacena  
 
RIOS, Mário Celso: Guimarães Rosa em Barbacena, WeBcena, o Guia de Barbacena na Web 
 
ROSA, Guimarães & LORENZ, Günter. Diálogo com Guimarães Rosa. In: Guimarães Rosa, COUTINHO, Eduardo (org.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983, p. 62-97. (Fortuna Crítica, vol 6) 

SILVA, Jamicel Francisco Rocha da: Um cirurgião no front: a participação de Juscelino Kubitschek na Batalha do Túnel, artigo  apresentado  como  trabalho  de  conclusão  do  Curso  de  Especialização  em  História Militar,  da  Universidade  do  Sul  de  Santa  Catarina,  como  requisito  parcial  para  obtenção  do título   de   Especialista   em   História   Militar, Belo Horizonte, 03/05/2019, 17 p.

13 comentários:

Lúcio Flávio Baioneta (autor do livro "De banqueiro a carvoeiro", conferencista e proprietário da Análise Comercial Ltda em Belo Horizonte) disse...

FJSBraga,
quero agradecer-lhe muito pelo convite. Tudo que se relaciona à minha querida São João Del Rey, gosto de estar presente. Seu convite chegou no dia do evento, impossibilitando-me de comparecer, mas agradeço-lhe pela lembrança e receba os meus parabéns pela iniciativa.
Abs do Lúcio Flávio.

Hilma Pereira Ranauro (escritora, filóloga, autora de "Descompasso" e "O Falar do Rio de Janeiro") disse...

Comemoremos.

Há fatos e feitos a serem comemorados.

Há tantos a serem lamentados...



Como é importante o seu blog!

Que bom que, sabe Deus como, me descobriu.

Um abração.

Hilma

Samuel Eudóxio (sargento no 38º Batalhão da Polícia Militar) disse...

Um trabalho de alto nível! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

Márcia Miranda (ex-delegada da Polícia Federal) disse...

Parabéns Minas Gerais!!!!
Parabéns a todos os mineiros .....

Gilberto Mendonça Teles (autor de O terra a terra da linguagem e Hora Aberta-Poemas Reunidos e é membro da Academia Goiana de Letras) disse...

Obrigado, meu caro Francisco Braga,

Homem de grande capacidade de trabalho intelectual.

Abraço do Gilberto Mendonça Teles

Alzira Agostini Haddad (gestora sócio-cultural com experiência em técnicas de planejamento, projetos sócio-culturais, banco de dados e imagens, peças gráficas; gerente do portal São João del-Rei Transparente) disse...

👏🏻👏🏻👏🏻
Parabéns, Francisco e Rute!!!

Prof. Cupertino Santos (professor aposentado da rede paulistana de ensino fundamental) disse...

Caro professor Braga;

Excelente crônica sobre mais um ano de tão importante data. Por outro lado, eu particularmente não conhecia o inconfidente Vitoriano Veloso e sua história, nem tampouco que G.Rosa tenha pertencido aos quadros da Polícia Militar Mineira !
Congratulações.
Cupertino

Paulo Roberto Sousa Lima (escritor, gestor cultural e presidente reeleito do IHG de São João del-Rei para o triênio 2021-2023) disse...

Bom dia, confrade Francisco Braga,
Parabéns pelo texto e pela tempestividade da sua publicação: comemorar a data da nossa Província de Minas Gerais é um dever e uma honra.
Obrigado pelo envio e peço vênia para divulgar para os confrades e parceiros. Abraço fraterno,
Paulo Roberto de Sousa Lima
Presidente

Geraldo Reis Poeta disse...

Parabéns, amigo, pelo artigo tão oportuno e tão abrangente. Li (e vou reler) com atenção, e até para aprender. como sempre, aliás, sobre os personagens históricos que ligados `Polícia Militar de Minas Gerais, estão em verdade, ligados à raiz e à permanente construção de nossa mineiridade. Temos muito a lhe agradecer pela incansável tarefa de divulgação de nossos valores cívicos e culturais.

Raquel Naveira (membro da Academia Matogrossense de Letras e, como poetisa publicou, entre outras obras, Jardim Fechado, antologia poética em comemoração aos seus 30 anos dedicados à poesia) disse...

Caro Francisco Braga,
Parabéns pelo artigo, pela comemoração solene do descerramento dessa placa relembrando tão altas figuras de nossa história e de nossa literatura.
Bom dar honra a quem tem honra.
E salve Minas Gerais!
Abraço fraterno,
Raquel Naveira

Dr. Rogério Medeiros Garcia de Lima (professor universitário, desembargador, ex-presidente do TRE/MG, escritor e membro do IHG e da Academia de Letras de São João del-Rei) disse...

Parabéns, meu amigo.
Ontem, compartilhei elogios à sua pessoa com o querido amigo jornalista e escritor Pedro Rogério do Couto Moreira.
Grande abraço,

Rogério

Danilo Gomes (escritor, jornalista e cronista, membro das Academias Mineira de Letras e Brasiliense de Letras) disse...

Prezado amigo mestre Francisco Braga, tenho o prazer de lhe agradecer a bela e oportuna crônica de sua autoria, sobre a solenidade de descerramento da placa comemorativa dos 303 anos do nosso Estado de Minas Gerais. A solenidade teve lugar no 38º Batalhão da gloriosa e operosa PMMG, sediado em São João del-Rei. Lembro-me com muita saudade do meu amigo escritor Cel. Affonso Heliodoro dos Santos, assessor e conterrâneo do grande estadista Juscelino Kubitschek de Oliveira. O Cel. Affonso foi aluno de Dona Júlia Kubitschek, e disso fazia praça e garbo. Parabéns! Gostei dos comentários, dentre eles o da minha amiga escritora Raquel Naveira. Abraço do velho confrade e admirador Danilo Gomes.

João Alvécio Sossai (escritor, autor de "Um homem chamado Ângelo e outras histórias, ex-salesiano da Faculdade Dom Bosco e ex-professor da UFES (1986-1996)) disse...

Obrigado, Francisco. Recortes históricos muito interessantes.