Por Francisco José dos Santos Braga
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| Capa do livro/Crédito das fotos: Rute Pardini Braga |
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| Contra-capa do livro |
É com inusitada e sempre grata surpresa que vemos sair da pena de ABGAR ANTÔNIO CAMPOS TIRADO mais uma obra de sua autoria que acolhemos com o maior entusiasmo. Desta feita, estou falando do livro "O GINÁSIO (COLÉGIO) SANTO ANTÔNIO E OS FRANCISCANOS", riquíssimo em todos os aspectos: primeiro na diagramação, a cores sempre que possível; depois, na farta e variada documentação que obrigou o autor Prof. Abgar e seu editor LUIZ ANTÔNIO TEIXEIRA RODRIGUES a resumirem o material acumulado durante anos a fio pelo primeiro; e, last but not least, a finalidade explícita de calcar a exposição dos temas e a história da obra franciscana em São João del-Rei sobre alicerces sólidos: a memória prodigiosa e o carisma do autor sempre fiéis ao script que havia traçado, perceptíveis ambos desde a primeira linha da obra.
Por tais razões, professor Abgar, sobretudo nesta presente obra, revela-se um hábil memorialista, capaz de preencher 64 anos do século passado com histórias verídicas e fatos reais ocorridos dentro de um educandário são-joanense e de sua interface com a comunidade local, em particular, e com a comunidade de estudantes vindos de outras cidades, Estados e até de diferentes países, em geral. Claro que contribuíram grandemente para essas memórias de prof. Abgar as estreitas ligações de sua família e pessoais com os franciscanos, criando vínculos que permaneceram por toda a vida, conforme reconhece em capítulo próprio (p. 271 a 274), onde Abgar confessa que "seriam muitos os frades que sempre visitavam nossa casa, quer à Rua Padre José Pedro, 212, quer na residência atual, à Rua Gonçalves Coelho, 159".
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| Ginásio Santo Antônio em São João del-Rei, MG |
Alguns pontos merecem ser destacados nesta resenha:
1) NA INTRODUÇÃO (à guisa de prefácio)
O editor Luiz Antônio Teixeira Rodrigues, em "O legado franciscano perpetuado pela memória do professor Abgar", apresenta a obra, depois de acompanhar passo a passo a sua evolução. Desta forma sintetiza magnificamente o seu mister:
"extrair do autor suas memórias e seus conhecimentos sobre os freis e o Ginásio Santo Antônio foi e é... um deslumbramento. Que memória fantástica, que vivência profunda, esta de Abgar e o Ginásio. Considero Abgar o guardião-mor desta parte da história de São João del-Rei, que precisa e merece ser continuamente recontada e estudada." (p. 8)
Ainda na Introdução se encontram as memórias de um ex-aluno, Geraldo de Paula Guimarães, que, no início da década de 50 do século passado, via
"das mais distantes plagas, deste ainda gigante Brasil, acorrerem jovens para se saciarem na fonte de conhecimento em que se transformou esse educandário (Ginásio Santo Antônio), mercê de seus competentíssimos educadores. A safra que dali sai constantemente é incalculável: médicos, dentistas, engenheiros, advogados, cidadãos da mais alta estirpe se espalham por todo o País, depois de ali se lapidarem como pedras preciosas para a nação." (p.8)
2) NA ABERTURA (a título de epígrafe)
O Tempo
Em seu galope frenético e mágico,
Transforma, num átimo,
O futuro longínquo em passado remoto,
Quase estrangulando o presente.
Ou seria tudo um presente permanente?
Mas o fato é que pessoas e acontecimentos,
Em plena atuação no palco da vida,
Logo são tirados de cena,
Como que arrebatados por forças etéreas,
Que os afastam para cada vez mais longe,
Adentrando-se nas brumas do que já não é.
Abgar Antônio Campos Tirado
3) A OBRA EM SI (p. 15 a 323)
Para início de conversa, surge logo a pergunta: "Desde quando o memorialista Abgar tem trabalhado neste tema?"
Na "entrevista ao Jornal dos Estudantes (JE)" (p. 15 a 17) publicada em maio de 1987 pelo diretor e redator chefe João Paulo Guimarães e reproduzida no livro, Abgar explica tudo sobre sua pesquisa:
"(...) O trabalho foi feito de forma crescente, começou aproximadamente em julho de 1984, com um pequeno artigo meu sobre os frades, publicado pelo jornal "Tribuna Sanjoanense", comemorando os oitenta anos da vinda dos franciscanos holandeses para São João del-Rei. Em seguida, como pretendia no segundo semestre de 1984 fazer uma palestra na Academia de Letras de São João del-Rei sobre o referido evento, ampliei minhas pesquisas, dispondo os frades rigorosamente de acordo com a data de nascimento de cada um, dentro das fases da vida do (Ginásio) Santo Antônio. (...) O trabalho, na forma atual, foi realizado a partir de um pedido do prof. Mauro Mendes Villela, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, o qual pretendia editar um livro sobre o nosso Colégio Santo Antônio, solicitando minha colaboração. Como eu já tinha os tópicos anotados, em cerca de quinze dias, aproveitando momentos folgados, redigi o trabalho, concluindo-o a 09/10/1985. (...) Ressalto que a seção "Docentes não frades", funcionários e alunos notáveis foi redigida de 05 a 06 do corrente (maio/1987), a pedido do JE."
Respondendo à pergunta do JE sobre as fontes de pesquisas, prof. Abgar disse:
"Antes de tudo, as fotos. Para as datas de nascimento e de morte dos frades, consegui emprestados três números de uma publicação franciscana denominada "Conspecto", dos anos de 1950, 1968 e 1983. O mais difícil foi selecionar dentre todos os frades da Província (de Santa Cruz) os que haviam passado pelo (Ginásio) Santo Antônio. (...) Em algumas dúvidas tive também a preciosa colaboração de frei Helano van Koppen, o.f.m., historiador franciscano, bem como de frei Seráfico. (...) Usei também o opúsculo publicado pelo próprio Ginásio intitulado "Notas Históricas", cobrindo o período de 01/02/1914 a 01/08/1926."
Sobre a contribuição que esperava dar à comunidade com este trabalho, prof. Abgar assim se expressou:
"a de procurar manter viva a memória de pessoas e de uma Entidade que tudo procurou dar de si para o bem de nossa gente. Que, podendo os possíveis leitores tomar conhecimento, pálido embora, do gigantesco trabalho dos franciscanos, não permitam que o esquecimento sobre essa obra estenda seu manto e que, sobretudo, pelo valioso exemplo deixado, junto com os franciscanos que ainda felizmente permanecem entre nós, procure-se fazer o Bem sempre e em toda parte."
A "carta de frei Geraldo de Reuver" (p. 18 e 19) é um testemunho eloquente da veracidade da entrevista ao Jornal dos Estudantes e o prof. Abgar fez constar o texto dela na íntegra, pois tem em conta de uma autoridade a opinião abalizada do prezado mestre e regente do Coral de alunos externos do Ginásio Santo Antônio. Em outras partes do livro, prof. Abgar presta reverência e homenagem a frei Geraldo, mas especialmente quando trata dos "Piqueniques ginasianos" (p. 151 a 153) e de dois capítulos dedicados especialmente a ele (p. 170 a 175).
Em "A Chegada dos frades menores a São João del-Rei" (p. 22 e 23), prof. Abgar fala de visita inicial (em 28/07/1904) do Pe. frei Patrício Meijer (1867-1925) ao então vigário da Matriz de N. Sra. do Pilar, Monsenhor Gustavo Ernesto Coelho, em cuja residência se hospedou, na rua Santo Antônio. Pouco depois, o referido frade alugou a casa de nº 20 da mesma rua (onde nasceu Pe. José Maria Xavier), onde, no final de outubro de 1904, recebeu seu confrade, Pe. frei Cândido Vroomans (1868-1937). O texto menciona que foi de Monsenhor Gustavo a iniciativa de trazer para São João del-Rei os membros da Ordem dos Frades Menores. Junta também um histórico da autoria de frei Joel Postma sobre os primeiros freis em nossa cidade, publicado no Blog do Braga, a pedido de seu gerente.
Para não incomodar o leitor com múltiplos e variados detalhes que possam tornar cansativa essa breve resenha e para não extrapolar os limites do espaço para tal, venho a seguir resumir em subtítulos os capítulos ou tópicos abordados pelo livro, todos fartamente ilustrados, a partir dos primórdios, e relacionados sob o título geral "A história do Ginásio (Colégio) Santo Antônio e os franciscanos":
Em 1909 os frades inauguravam o primeiro educandário 24
O crescimento do educandário exigia construção de um prédio 28
As virtudes de um ensino rico em todos os ramos do saber 33
Fases da vida do Colégio Santo Antônio 50
Os frades da primeira fase 51
Os frades da segunda e terceira fases 58
Frades assistentes espirituais 78
Os frades leigos 81
Docentes não-frades, funcionários e alunos notáveis 85
O dia-a-dia no Colégio 90
Costumes pitorescos dos frades 92
Cronologia dos diretores do Colégio Santo Antônio 96
Na noite de 31 de maio de 1968 o ginásio pegava fogo 98
A extinção do internato consolidou o fim do ginásio 102
Os fatos após a extinção do colégio 105
Os franciscanos em São João del-Rei 109
Notas avulsas 111
A Paróquia de São Francisco de Assis 117
A Venerável Ordem Terceira de São Francisco de Assis 125
A Ordem Franciscana Secular 127
Síntese cronológica da Província da Santa Cruz 128
Uma visita de magna importância 130
Primeira Missa de Dom José Eudes 132
A segunda parte do livro trata das "Memórias Franciscanas", que são abordadas sob os seguintes subtítulos específicos:
O internato do saudoso Colégio Santo Antônio 134
Franciscanos, cem anos em São João del-Rei 141
Os noventa anos de vida da antiga capela 145
Piqueniques ginasianos 151
Frei Norberto Beaufort 155
Como se deu o desastre: Narrado por Frei Norberto Beaufort 162
Minha Prece - Prof. Domingos Horta 166
Dois fatos tristemente inesquecíveis 168
Frei Geraldo de Reuver (I) 170
Frei Geraldo de Reuver (II) 173
Mestre Gamaliel e o Frade 176
Frei Metelo 178
Frei Seráfico 181
Frei Seráfico, sacerdote e educador - In memoriam 183
Mensagem de despedida de Frei Seráfico à E.E.C.O.L. 191
Frei Jordano (I) 193
Frei Jordano (II) 197
Frei Felicíssimo Mattens 200
Frei Bertrand 206
Frei Joel Postma 211
Frei Clemenciano, Helano, Berardo e Feliciano 214
Dois sacerdotes franciscanos falecidos em 2018 222
Frei Júlio Berten e Frei dr. Paulo Stein 224
Frei Orlando Rabuske 226
Frei Eugeniano, o Petit 230
Frei Cândido 234
Frei Lourenço, o "frei Lau" 239
Os frades sempre presentes 242
Lembranças do convívio franciscano 245
Corpus Christi e Missas de Requiem no Ginásio 257
Um fato muito estranho 259
Meu tempo de coroinha 261
Passeio ao Seminário de Santos Dumont 267
Minha ligação familiar e pessoal com os franciscanos 271
São João do passado - colégios 275
I Encontro de ex-alunos 278
Colégio Santo Antônio 282
II Encontro de ex-alunos 284
A palavra de frei Serafim 287
O bom Jordano - por Antônio C. Tirado 292
Jornal "O Porvir" - Homenagens a Frei Norberto Beaufort 293
Boa leitura e deleite-se com as sábias páginas do livro "O GINÁSIO (COLÉGIO) SANTO ANTÔNIO E OS FRANCISCANOS"!
Fonte: TIRADO, Abgar Antonio Campos: O GINÁSIO (COLÉGIO) SANTO ANTÔNIO E OS FRANCISCANOS, editor Luiz Antonio Teixeira Rodrigues, 2019, 323 p.
15 comentários:
Tenho o prazer de apresentar-lhe minha resenha sobre a mais recente produção de ABGAR ANTÔNIO CAMPOS TIRADO, carinhosamente chamado de Prof. Abgar, que desde 1984 tem trabalhado sobre o material que finalmente expõe em forma de livro: a história de um educandário de São João del-Rei, "O GINÁSIO (COLÉGIO) SANTO ANTÔNIO E OS FRANCISCANOS".
Depois de tantos anos pesquisando, o resultado não podia ser outro senão apresentar uma farta e variada documentação sobre os frades franciscanos, funcionários, docentes não-frades, alunos notáveis, etc.
Por tais razões, professor Abgar revela-se um hábil memorialista, capaz de preencher 64 anos do século passado com histórias verídicas e fatos reais ocorridos dentro do referido educandário.
https://saojoaodel-rei.blogspot.com/2019/03/resenha-do-livro-o-ginasio-colegio.html
Abraço cordial,
Francisco Braga
Gerente do Blog de São João del-Rei
Prezado Primo,
Eu estudei no Ginásio São Francisco em Pará de Minas.
Nossos franciscanos tiveram, quase todos, uma passagem pelo Ginásio Santo Antônio.
Gostaria de adquirir o livro. Ele está sendo vendido? Poderia me passar o contato?
Att
Roberto Carvalho
Prezado primo Roberto Oliveira de Carvalho,
Bom dia!
Informo-lhe que o livro poderá ser adquirido diretamente do editor Luiz Antônio Teixeira Rodrigues (advir@mgconecta.com.br).
Obrigado pelo comentário.
Francisco Braga
Caro confrade e amigo Prof. Braga,
Acuso o recebimento da excelente matéria (resenha do Livro do Prof.
Abgar sobre o lendário Colégio Santo Antonio). O assunto me é caro, não
só pela magnitude do educandário, sua importância para a educação e
formação de tantas gerações de brasileiros, mas, a nivel pessoal, pois
nele estudou meu pai Antonio Pinto de Oliveira na década de 1920 (tenho
alguns livros utilizados por ele)
Um reiterado agradecimento. Abraços
João
Caro amigo, sua resenha do novo livro do Abgar nos faz ansiosos para conhecer a obra. Muito obrigado. Aluizio Barros
Muito obrigada !
Eudóxia
Caro BRAGA,
Que notícia alvissareira essa do lançamento do livro do memorialista ABGAR TIRADO sobre um educandário que se tornou parte da identidade de SJDR — o GINÁSIO SANTO ANTÔNIO!
Eu aprendi a respeitar essa instituição graças a ANTONIO ROMUALDO RIOS, meu pai, que considerava a obra franciscana como parte de sua vida também!
Parabéns ao Mestre Tirado e a você por divulgar trabalhos dessa envergadura!
Abraço
Mário Celso
Prezado Braga, muito grato pela matéria enviada. Fernando Teixeira
Caro amigo Braga
Cada vez admiro mais o estimado amigo Maestro Prof. Abgar – escritor, articulista, poeta e detentor de grande bagagem cultural e musical – que sempre teve para conosco uma palavra amável e uma gentil disponibilidade, que nos encantou desde a época em que o conhecemos em São João del-Rei.
Uma prova disso foi a intermediação espontânea que fez, recentemente, com o Conservatório de Música de SJDR, para que a Beth pudesse fazer a doação do Acordeon que pertenceu ao seu saudoso pai, àquele tradicional Conservatório.
Quanto ao seu artigo sobre o livro – uma admirável resenha! – mais uma vez o Prof. Abgar nos sensibiliza ao reconhecermos nele o extraordinário memorialista, como neste caso de sua pesquisa sobre o educandário Santo Antônio, retratando uma época através da vivência de alunos daquele educandário e suas ligações com a Ordem Franciscana.
A virtude do Prof. Abgar, como pesquisador de raro refinamento, fez produzir um trabalho minucioso, como ele mesmo relata, entre outros casos como por exemplo: “dispondo os frades rigorosamente de acordo com a data de nascimento de cada um, dentro das fases da vida do (Ginásio) Santo Antônio”.
Sem dúvida, o livro “O GINÁSIO (COLÉGIO) SANTO ANTÔNIO E OS FRANCISCANOS" trata-se de uma obra através da qual as futuras gerações em muito se enriquecerão com o conhecimento da vida e do funcionamento daquele Ginásio.
Muito obrigado pelo envio do seu artigo, pelo que o felicitamos! Lemos com grande interesse.
Os amigos e admiradores, Mario e Beth.
Olá, Francisco e Rute. O Prof. Abgar é certamente o mais indicado autor para escrever esta história franciscana na cidade histórica de São João del-Rei. Forte abraço do irmão fr. Joel.
Caro professor Braga.
Mais um louvável e importante trabalho do professor Abgar aqui registrado. É fundamental para a História Cultural de uma sociedade o rastreamento também da memória das Instituições de Ensino, dada a sua amplitude coletiva, afetiva e seu papel na difusão e produção do conhecimento. Essa Memória se incorpora ao Patrimônio delas e tanto mais importância e identidade adquirem pelo fato de sempre renovar seus quadros sociais, de estudantes e profissionais, inseridas como são nas Comunidades.
A destacar, as referências de pesquisa para a continuidade e produção de futuros trabalhos.
Muito grato.
Cupertino
Francisco,
Boa tarde!
Obrigada pela lembrança!
Vou acessar seu Blog.
Abraço
Amigos,
Estive hoje, em Brasília, com o conterrâneo, amigo e guru ministro Carlos Velloso, ex-presidente do STF e do TSE (implantou a urna eletrônica).
Nascido em Entre Rios de Minas, estudou no Ginásio Santo Antônio de São João del-Rei.
Sempre afirma ter recebido formação humanística indelével dos frades franciscanos.
Comparecemos ao evento de comemoração dos 30 anos do Superior Tribunal de Justiça (foto anexa).
Aposentado, Velloso faz falta no STF.
Abs,
Rogério
Prezado Francisco José,
sou Rodolfo Batista e faço meu doutorado em Educação na Universidade Federal de Minas Gerais. Nesta instituição, estudo a história das práticas educacionais e psicológicas empreendidas pelos salesianos em São João del-Rei. Me interesso pela história das instituições educacionais e, ao ler sua resenha sobre o livro "O Ginásio [Colégio] Santo Antônio e os Franciscanos", de professor Abgar Campos Tirado, fiquei muito interessado em adquirir a obra. Penso que ela me ajudará muito a entender o contexto educacional local.
Você poderia me indicar como adquirir a obra, por favor? Certamente ficarei contente em adquiri-la e ler este trabalho memorialista de Prof. Abgar Tirado.
Muito obrigado,Rodolfo Batista rodolforllb@gmail.com
Como fazer para adquirir o livro do Colégio Santo Antônio em São João del Rei pois sou um ex-aluno .Agradeço
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